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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Que mulher não ficaria desequilibrada ao lado de um homem que diz com a boca que gosta, mas não mostra com atitudes, que diz com a boca que está ali para o que der e vier, mas não mostra com os atos? Que mulher não piraria e não ficaria chata ao lado de um homem cheio de músculos, mas sem nenhuma força para ser um homem melhor? Não, eu não queria o homem perfeito que eu idealizei não, eu só queria um homem de verdade. Um homem que namora de verdade, que ama de verdade, que tenta de verdade, que encara a vida de verdade, que sofre de verdade, que tem saudade de verdade, que tem dor de verdade, que é humano de verdade. Isso ele não foi. E engraçado… tanto eu quis que ele voltasse! De repente ele volta, como se nada tivesse acontecido. Mas aconteceu, aconteceu muita coisa! Qual parte ele não entendeu? Aconteceu você! Qual parte você também não entendeu? Agora eu só quero que você fique! E quanto mais disponível ele se torna, mais eu me afasto. Quem diria? Deus não nos tira as coisas, Ele apenas nos livra delas! E foi então que eu descobri uma coisa fantástica, talvez a mais fantástica de todas: quando a gente pára de procurar desesperadamente por um amor, a gente percebe que pode amar qualquer coisa. E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem ele e passei a ter pena dele por estar sem mim. Coitado. E respondo a todos os rapazes, amigos e empregos que não forem verdadeiros, bem intencionados e a fim de me fazer feliz: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO! Agradeço, mas dispenso. Tô fora de balada, ninguém cura amor em um lugar onde todo mundo se “pega”. Tá certo que muito do que eu faço não penso, me lanço sem compromisso. Tudo o que eu te peço é por tudo que fiz e sei que mereço. Posso, e te confesso: você não sabe da missa um terço.

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